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domingo, 26 de junho de 2011

Mais brilhante do que o sol


Me faz parar na esquina
Juro que você me atingiu como uma visão
Que eu não estava esperando
Mas quem sou para mandar no destino?
Não pisque os olhos ou você poderá perder
Veja, eu tenho o direito de amar e abandonar
Você encontra e guarda pois não é todo dia que você tem a chance de dizer te amo.
Eu nunca vi isso acontecer
Mas encontrei esse amor e fiquei indefeso
É melhor você acreditar, eu vou tratá-la
Melhor do que qualquer coisa que eu já tive
Pois você é tão linda, entenda
Está na hora de assumirmos
E todo mundo precisa ter uma chance de dizer... EU TE AMO.
MESMO QUE A DOR LHE IMPÉSSA.
O AMOR COFORTA...

Dor !

Dor?



eu entendo de dor sim
senhor
sei do que você fala
sei o que você sente
sei daquele desamparo
do raro do s-eu presente
dor?
eu entendo de dor sim
senhor
sei do quente da lágrima
sei do seco da boca trêmula
sei da mão sem direção
da aflição do coração
dor?
eu entendo de dor sim
senhor
sei do filho a espera de um sorriso sincero
que não sai sem ser amarelo
da beleza do sol se pondo e a gente nem dando a mínima
pr'aquele mistério
sei dos dias passando, da febre tomando, do relógio marcando
sei de tudo isso sim
senhor
sei da noite estrelada
e a alma da gente ali num canto qualquer parada
com o olhar e o pensamento longe
ao nada ou quem sabe lembrando o amor
o amor...
dor?
entendo de dor sim
senhor
daquela que nos coloca deitado
caído
prostrado
saudade que arde por um beijo não dado
daquela que toma a memória
com cenas
tão belas tão ternas
eternas
como vê meu senhor...
se tem alguma coisa
que eu entendo
infelizmente
é de dor

Medo


Todos tem suas fraquezas algo que lhes faz diferente e que eles sabem que não podem enfrentar. Essa sensação de incapacidade sobre algo nos deixa nas piores situações. Existem muitos tipos de medo, medo de não ser reconhecido, de estar sozinho, de algo que possa te machucar, da morte, do desconhecido. Não importa qual o medo, todos nos mostram o nosso lado frágil, inseguro.
É impossível não ter medo, não é algo natural. Muitos se fazem de fortes fingindo não ter medo, quando na verdade são verdadeiros fracos por não enfrentar essa sensação.
O medo é invasivo e folgado, mas somos nós, os que permitimos ou não seu espaço geográfico e seu raio de ação. Somos os administradores dos próprios medos. Culpamos o mundo, a violência, a deslealdade e tantas outras coisas para não assumir a nossa paternidade para com ele, pois afinal, porque passar pra frente um filho que é nosso? Cada um é o único ser capaz de dizer sim ou não para os próprios medos. Podemos ser permissivos ou não, porém, nos tempos de hoje, estamos deixando acontecer uma verdadeira inversão de papéis, onde já não se sabe na verdade quem manda em quem.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PRAZER RENAN RSRSRS